Hoje, muitas pessoas (principalmente as que seguem uma dieta) tendem a trocar o açúcar pelo ASPARTAME (uma substância usada como adoçante). Se você é uma dessas pessoas: cuidado! É necessário pensar bem nas suas escolhas, tanto na hora de adoçar um cafezinho quanto na hora de escolher entre uma Coca tradicional e uma Coca Zero!
Em Bolonha, Itália foram feitas pesquisas sobre o poder do aspartame em ratos. A primeira experiência não foi muito aceita, porém a segunda pesquisa poderes maléficos dessa substância. Esses pesquisadores da Ramazzini Foundation garantem e comprovam que aspartame causa câncer de mama, linfoma e até leucemia em roedores. Tal pesquisa foi publicada no Environmental Health Perspectives, nos Estados Unidos. Porém outros órgãos já fizeram pesquisas que não comprovam nada contra o aspartame.
É também necessário que se faça uma análise do histórico dessa substância na FDA (U. S. Food & Drug Administration), onde mostra que 75% das reações a aditivos alimentícios são causadas pela ingestão de aspartame. Além disso há 90 sintomas relatados como causados por essa substância, como: paradas cardíacas, tontura, espasmos, ganho de peso, perda da memória; além de doenças crônicas que podem ser desencadeadas, como: Mal de Parkinson, Mal de Alzheimer, linfoma e outras.
O aspartame é constituído de ácido aspártico, metanol e fenilalanina.
Segundo o livro de Blay Lock e a Dra. Shirley de Campo:
O ácido aspártico tomado em sua forma livre, ou seja, não ligado a proteínas, aumenta a concentração de aspartato no sangue. O aspartato é um neurotransmissor importante na passagem do impulso de um neurônio para outro, porém em excesso essa substância mata alguns neurônios e promove a entrada de cálcio nas células, o que gera uma grande quantidade de radicais livres, causando danos e até a morte das células.
O metanol também é bastante perigoso, pois se aquecido a mais de 30ºC se transforma em ácido fórmico e formaldeído (substâncias tóxicas). O aspartame está em alguns alimentos que sempre serão aquecidos a essa temperaturas, como gelatinas, por exemplo. Até mesmo quando o aspartame é armazenado de forma indevida isso pode acontecer. Por isso, o metanol livre é um agravante, porém ele está em pequenas doses; alguns pesquisadores afirmam que a quantidade não promove riscos à saúde.
Já foi bem explicitado, em postagens anteriores o perigo de fenilcetonúricos ingerirem qualquer alimento contendo aspartame.
Agora, certamente, os leitores estarão pensando: “Porque, então esta substância ainda circula pelo mercado?”. É uma pergunta bastante válida, porém ainda sem resposta plausível, pois há uma divergência enorme entre comitês internacionais que protejem o aspartame e alguns pesquisadores que são completamente contra!
Há vários autores, professores conceituados que publicaram livros sobre o poder do aspartame, como: Dr. Russell L. Blaylock, professor
de neurocirurgia da Medical University of Mississippi; James e Phyllis Balch; Dr. Blaylock e outros.
No site http://www.anvisa.gov.br/faqdinamica/index.asp?Secao=Usuario&usersecoes=28&userassunto=42 a vigilância sanitária refuta os argumentos de pesquisadores acima citados!
Apesar disso tudo, acredito não haver motivo para pânico. Esta questão ainda está em discussão e os órgãos públicos, como a vigilância sanitária ainda confiam e não apontam problemas para o consumo dessa substância, refutando ardorosamente todos os "motivos para não consumir aspartame" expostos acima! Porém, enquanto esse impasse não é resolvido é bom ter um pouco mais de cuidado na hora de consumir alimentos com esse composto! E, afinal, em quem acreditar?
Opção de adoçante:
Como o neotame não se quebra em fenilalanina como o aspartame, ele pode ser consumido por fenilcetonúricos. Produtos que contêm neotame também podem ser cozidos ou assados.
O neotame foi aprovado pela FDA em 2002, e pode ser usado em bebidas, sobremesas congeladas, iogurtes, sorvetes, gomas de mascar, doces, bolos e tortas, coberturas, geléias, cereais matinais e muitos outros produtos. Como ainda é muito novo, não existem muitos produtos que o utilizam."
Fonte: Fonte: Livro de Blay Lock
Dra. Shirley de Campos
Jornal Brasil
Para saber mais sobre o aspartame e saber os procedimentos das pesquisas com roedores acesse:
http://www.drashirleydecampos.
2 comentários:
Achei o artigo interessante, já conhecia as palestras em video do Dr russell blaylock e por isso evitei aspartame e glutamato, embora tenha sensibilidade so ao glutamato.Mas eliminou-me a compulsão alimentar.
Gostava de saber se o facto de uma mãe ao consumir produtos light com aspartame pode ter influencia no filho vir a sofrer de fenilcetonuria.
Buxi
http://aminhadieta.blogs.sapo.pt
Buxi...
O aspartame em nosso organismo se divirá em ácido aspártico, metanol e fenilalanina. Mas, primeiramente você tem que ter em mente que a fenilcetonúria é uma doença genética e, portanto não será apenas a mãe ingerindo alimentos com altos índices de fenilalanina que o filho terá fenilcetonúria. Essa questão está bem explicada no tópico FENILCETONÚRIA MATERNA neste blog! Obrigada pela visita e desculpa demorar a responder!
Amanda Biete
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