Várias pesquisas vem sendo realizadas a respeito da participação do estresse oxidativo no desenvolvimento da doença não tratada devido ao acúmulo de metabólitos tóxicos (no caso da fenilcetonúria: ácido fenilpirúvico, ácido feniláctico e ácido fenilacético). Esse acúmulo de metabólitos tóxicos podem levar ao aumento de radicais livres e até mesmo a diminuição da ação de antioxidantes.
Para saber mais detalhes sobre o estresse oxidativo e a fenilcetonúria veja os artigos sobre esse assunto. São bastante interessantes!
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/10481/000598849.pdf?sequence=1
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/15098/000669797.pdf?sequence=1
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/10062/000594195.pdf?sequence=1
Amanda Biete
Para saber mais detalhes sobre o estresse oxidativo e a fenilcetonúria veja os artigos sobre esse assunto. São bastante interessantes!
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/10481/000598849.pdf?sequence=1
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/15098/000669797.pdf?sequence=1
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/10062/000594195.pdf?sequence=1
Amanda Biete