Apesar dessas restrições, os fenilcetonúricos devem ingerir quantidades pequenas de fenilalanina para não adquirir uma síndrome carencial. Por isso, devem comer frutas e hortaliças que contêm este aminoácido em pouca quantidade.
Esse cuidado com a alimentação é essencial, visto que é assim que o fenilcetonúrico garante seu desenvolvimento mental e seu crescimento saudável.
Para os pais é um trabalho a mais, pois enquanto bebê é fácil controlar a ingestão de alimentos do seu filho, porém o problema vem mais à frente: a adolescência! Por isso é importante a conscientização do afetado, pois ele, sem seguir o tratamento, certamente, desenvolverá os sintomas característicos da doença.
Além da restrição de alimentos ricos em phe, também é necessário o uso de fórmulas que além de não conterem fenilalanina, contém uma mistura de aminoácidos, vitaminas, minerais, gordura e oligoelementos. Essas fórmulas são de acordo com a idade do fenilcetonúrico, havendo fórmulas para menores de 1 ano de idade, para maiores de 1 ano e até fórmulas que podem ser usadas sem distinção de idade.
Hoje, há uma imensa variedade de produtos especiais para fenilcetonúricos, ou seja, pobres em phe, que tem por finalidade “amenizar” a restrição feita pra diversos alimentos. Temos como exemplos: molhos, farinha de trigo, macarrão e até chocolate!
by: Amanda Biete
Fontes: http://www.ufv.br/dbg/
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/10383
"Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Fenilcetonúria" (Ministério da Saúde)
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